Bahar torna-se a partir do próximo dia 1 de Outrubro o CEO da Lotus, onde substitui Mike Kimberley, que deixou a marca por motivos de saúde.
Bahar era actualmente vice-presidente na àrea comercial e de marca da Ferrari e foi chefe de projectos corporativos da Red Bull. Antes disso trabalhava em marketing desportivo, em Roma, antes de se mudar para o Liechtenstein para uma empresa da área financeira, onde conheceu Dietrich Mateschitz, o patrão da Red Bull. O milionário ficou de tal maneira impressionado que o contratou em 2005 para a sua marca. Bahar foi responsável pela negociação entre a Red Bull e a Ferrari para o fornecimento de motores Ferrari em 2006 e 2007 à escuderia austriaca. Em Maranello ficaram tão impressionados, que o contrataram para desenvolver a marca.
Aos 37 anos de idade, este suiço de descendência turca substitui um engenheiro de formação que cresceu na marca vindo directamente da produção, por um financeiro com visão comercial e de marca.
Especula-se que possa agora vir a trabalhar para que o nome Lotus volte em breve à Fórmula 1, sendo mesmo uma das possíveis candiatas à compra do espólio da BMW Sauber. Fala-se na Malásia, que Bahar e Mike Gascoyne estão envolvidos no negócio que envolve a Litespeed, equipa de Fórmula 3 que inicialmente teve ideia de reintroduzir o nome Lotus na F1.
O governo da Malásia e a Petronas em particular, está envolvida com a Sauber desde 1990. Esta pode, de resto, ser a solução encontrada com Peter Sauber para dar continuidade ao seu projecto. Uma solução onde deve estar envolvido o actual primeiro ministro malaio, Najib Tun bin Haji Abdul Razak.
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Bahar era actualmente vice-presidente na àrea comercial e de marca da Ferrari e foi chefe de projectos corporativos da Red Bull. Antes disso trabalhava em marketing desportivo, em Roma, antes de se mudar para o Liechtenstein para uma empresa da área financeira, onde conheceu Dietrich Mateschitz, o patrão da Red Bull. O milionário ficou de tal maneira impressionado que o contratou em 2005 para a sua marca. Bahar foi responsável pela negociação entre a Red Bull e a Ferrari para o fornecimento de motores Ferrari em 2006 e 2007 à escuderia austriaca. Em Maranello ficaram tão impressionados, que o contrataram para desenvolver a marca.
Aos 37 anos de idade, este suiço de descendência turca substitui um engenheiro de formação que cresceu na marca vindo directamente da produção, por um financeiro com visão comercial e de marca.
Especula-se que possa agora vir a trabalhar para que o nome Lotus volte em breve à Fórmula 1, sendo mesmo uma das possíveis candiatas à compra do espólio da BMW Sauber. Fala-se na Malásia, que Bahar e Mike Gascoyne estão envolvidos no negócio que envolve a Litespeed, equipa de Fórmula 3 que inicialmente teve ideia de reintroduzir o nome Lotus na F1.
O governo da Malásia e a Petronas em particular, está envolvida com a Sauber desde 1990. Esta pode, de resto, ser a solução encontrada com Peter Sauber para dar continuidade ao seu projecto. Uma solução onde deve estar envolvido o actual primeiro ministro malaio, Najib Tun bin Haji Abdul Razak.
2 comentários:
curioso ver que foram buscar um homem do marketing e não um engenheiro ou um gestor. Será bom nestas duas áreas?será o CEO da Lotus Cars ou de todo o grupo?
Eu também quis frisar esse ponto. È um homem do marketing e quanto a ser bom ou não nesta àrea, basta ver o trabalho desenvolvido na Red Bull em termos de desporto automóvel. É o CEO do Group Lotus, ou seja, Lotus Cars e Lotus Engineering.
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