O dia 7 de Abril de 1968 foi, seguramente, um dos mais tristes da minha vida. Nesse domingo, à tarde, perdeu a vida o melhor piloto de todos os tempos: Jim Clark.
Em 1993, o seu conterrâneo e grande amigo Graham Gauld, resolveu evocar os 25 anos do seu desaparecimento, organizando um “Jim Clark Memorial” ao qual, obviamente, não pude faltar. O dia começou com uma romagem ao cemitério.
À tarde, depois do almoço, foi a vez de assinalar a reabertura do Jim Clark Room, em Duns, sua terra natal, que é uma espécie de museu onde estão expostos os seus troféus e muitas fotografias.
Na rua podia ver-se uma boa parte dos carros com que correu, entre eles o famoso Jaguar D, da Ecurie Ecosse.
No dia seguinte foi a vez de nos deslocarmos ao autódromo de Knockhill, próximo de Edimburgo, para assistir ao “Jim Clark Lotus Festival”, onde conheci o Peter Colins, então director do Team Lotus, que teve a gentileza de nos convidar, a mim e ao meu filho Miguel, para assistirmos ao Grande Prémio de Donington, que viria a ser ganho pelo Ayrton Senna.
No paddock, junto ao Lotus 33 com que Jim Clark se sagrou Campeão do Mundo de F1, pela segunda vez (1965).
O meu filho Miguel, Graham Gauld, Peter Colins e myself.
Share
Sem comentários:
Enviar um comentário