Está de parabéns o António Queirós (Lotus Elise), responsável pelo design da bancada onde se juntaram os clientes destas três marcas.
Mais atrás pode ver-se o stand da Aston Martin, que ocupa uma das lojas desenhadas pelo Arq. Eduardo Souto de Moura a quem, recentemente, foi atribuído o prémio Priztker, o equivalente ao Nobel da Arquitectura.
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12 comentários:
Mas não houve nenhuma indicação para os clientes da Lotus ocuparem estes lugares! Aliás os sócios dirigiram-se ao clube a perguntar se tinham pulseiras de acesso ao circuito e infelizmente nada havia. Este post só vai aumentar a confusão pois dá a entender que havia lugares para as pessoas que tanto fazem pela divulgação da marca, os membros do clube, mas que alguém "se esqueceu" de indicar o caminho para a bancada...
Eu paguei bilhete pra ver as corridas... e para ter acesso à "padock"...Realmente fiquei surpreso com este post...? Falta de comunicação da Marca?... ou era só para alguns?... :)
Correcção! Esta é a bancada Aston Martin/Jaguar pois que eu saiba nenhum Lotus foi convidado para a mesma!
1. Ana, quando dizes que os sócios se dirigiram ao clube a perguntar se havia pulseiras de acesso, com quem é que falaram? Comigo, não foi.
2. Oficialmente, só os clientes da Aston Martin e da Jaguar é que foram convidados e todos nós sabemos porquê. Por muito que nos custe admitir, a venda de Lotus em Portugal, não tem expressão.
3. João Ferrand, não houve falta de comunicação da marca. Se tivesses aparecido no stand da Aston Martin e tivesses explicado que eras cliente da "Lotus Portugal", estou certo de que terias recebido um convite, porque foi exactamente isso que se passou comigo.
4. Devo ainda acrescentar que chegou a estar planeado um almoço no restaurante "Du Park", de que dei conhecimento ao Rui Coelho, mas que acabou por não se realizar.
5. Infelizmente, a organização desta edição do "GP Histórico do Porto" ficou marcada por uma grande indefinição, de que fomos dando conhecimento aos membros do nosso clube, e de que se ressentiram outros participantes, nomeadamente os patrocinadores. E mais não digo.
Pedro,
Os sócios falaram comigo, com o Fernando Aguiar e com o meu pai. Aliás o Ferrand passou largos minutos a tentar tirar a pulseira do meu pai para ter acesso ao paddock :)
E a julgar pelo número de carros que Lotus, Jaguar e Aston Martin levaram à Boavista, quer-me parecer que o Club Lotus foi o que conseguiu juntar mais gente. Hoje contei menos de 30 Astons em contraste com os 35 Lotus de ontem. Será que por terem levado tantos carros havia o receio de não haver lugares para todos na bancada? :)
Ana, como sabes, deleguei no teu Pai todos os contactos com a "Porto Lazer", com vista à participação do Club Lotus no desfile. Apesar de todos os esforços encetados, não foi dada qualquer resposta. Consequentemente, tivemos que agarrar a oportunidade que nos foi oferecida pelo Paulo Pimenta. As pessoas não se podem esquecer que a "oportunidade" teve custos pecuniários elevados para a "Lotus Portugal", que resolveu agradecer e retribuir, desta forma, todo o empenhamento que o nosso clube tem dedicado à promoção da marca.
Talvez o título que dei ao post e ao conteúdo do texto não tenham sido os mais apropriados, daí a confusão gerada. Por esse motivo, aqui ficam as minhas desculpas. A minha única preocupação foi a de devolver à "Lotus Portugal" a atenção que nos dispensou no sábado e que, além do desfile, também incluiu um pequeno almoço nas suas instalações.
A informação que me chegou aos ouvidos desde sempre foi que este ano a organização não disponibilizaria entradas...
Nas bilheteiras referi que estava no circuito e que iria desfilar com os restantes 34 Lotus presentes...e se teriamos algum tipo de desconto.
Solicitaram-me um documento que comprovasse isso mesmo. Julgo que se referiam à credencial que estava dentro do carro...
Estive efectivamente no Stand da Lotus Jaguar e enquanto me servia de um cafézito nespresso e comia um salgadito em jeito de brincadeira perguntei à simpática moça que lá estava no Stand se este ano haveria algum tipo de divulgação da marca no circuito. Não obtive qq resposta. Se soubesse disponibilizavam convites tinha prontamente solicitado! ... Não é pelo dinheiro do bilhete... é pelo efeito que causou...dividiuos participantes... porque teria sido um boa oportunidade de assistir ás corridas com todos os membros do clube juntos... Assim foi cada um pra seu lado e o evento resumiu-se à concentração no stand e na rotunda e uma atribulada volta ao circuito.
Julgo que não custaria nada à Lotus /Jaguar enviar uma "news Letter aos Clientes (sem excepção) no sentido de informar que teriam convites para participar do evento. È um gesto simples... mas que faz muita diferença.
Como dizem e bem os americanos nas suas politicas de comunicação e marketing, se em 100 clientes de uma marca, um está insatisfeito...é uma tremenda catástrofe...!!!
Um grande abraço,
João Ferrand
Rui, é certo que a bancada se destinava aos clientes da Aston Martin e da Jaguar mas, se observares com atenção, verás que o logo da Lotus também figura nos placards.
João Ferrand, vamos por partes:
1. Sabes que distância vai desde o Castelo do Queijo, onde estavam estacionados os nossos carros, até ao stand da Aston Martin?
2. Eu ontem fui para o paddock com a minha mulher. Sabes onde é que arranjámos as pulseiras? Pois bem, fomos comprá-las à bilheteira, beneficiando do desconto de 10%, mediante à apresentação da credencial, igual à que te entreguei.
Um abraço.
Não percebi a primeira pergunta Pedro... Stand da "Lotus" não vi nenhum proximo das emediações do circuito...só o do ponto de encontro...
Eu sou Cliente da Lotus, não sou cliente Jaguar ou Aston Martin...e quando me referi à falta de comunicação da Marca refiro-me à Lotus específicamente... não faria sentido ir "pedinchar" um convite a uma marca desadequada ao espírito do clube...
João, eu não falei em stand da Lotus, mas sim da Aston Martin. A distância entre o local onde nós deixámos os carros e essa bancada, ida e volta, são mais de 5km, em linha recta. Devido às condicionantes do traçado, teríamos que atravessar o Parque da Cidade, o que nos obrigaria a uma caminhada interminável.
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